Laboratório Núcleo

Exames

PCR EM TEMPO REAL PARA O VÍRUS MONKEYPOX

COLETA APENAS DOMICILIAR. AINDA NÃO REALIZAMOS COLETA DO MATERIAL NAS UNIDADES. SOMENTE EM DOMICÍLIO.
 
 
 
PALAVRAS CHAVE
Monkeypox
Monkeypox virus
PCR em tempo real para Monkeypox
DNA Monkeypox vírus
Varíola do macaco
PCR em tempo real para Varíola do Macaco
DNA varíola do macaco
 
INSTRUÇÕES
– O material biológico para o diagnóstico molecular de Monkeypox vírus (MPXV) em paciente com suspeita de infecção deverá ser da secreção de vesícula (fluidos da lesão) e da crosta de lesão, sendo a preferencialmente a secreção da vesícula (maior carga viral). Se não houver lesão não há material a ser coletado.
– Outros tipos de espécimes como por exemplo, swab de orofaringe e swab retal e⁄ou genital poderão ser coletados caso o paciente tenha lesões apenas nesses locais.
– Secreção de vesícula (fluidos da lesão): dois swabs (sintéticos estéreis; Rayon), um de cada lesão, devem ser coletados para teste e acondicionados em dois tubos distintos.
– Crosta de lesão: devem ser enviados dois tubos distintos, cada um deles contendo uma ou mais crostas de cada lesão. Sendo assim, cada tubo deve conter crostas de uma mesma lesão.
– Lesão única: pode ser encaminhado apenas 1 tubo com material de lesão única quando NÃO houverem outras lesões.
– Crostas de lesões diferentes NÃO podem ser encaminhadas no mesmo tubo.
– Crostas e secreções NÃO podem ser encaminhadas no mesmo tubo.
– NÃO enviar mais que dois tubos por pedido.
– Embora sejam coletados 2 tubos por pedido será liberado e cobrado apenas 1 laudo.- A Monkeypox (varíola de macaco) é uma doença de notificação compulsória. O médico assistente deverá fazer a notificação pelo link: https:⁄⁄redcap.saude.gov.br⁄surveys⁄?s=YC4CFND7MJ de todos os casos suspeitos.
– Não é necessário encaminhar a notificação.
– Os casos positivos (detectados) serão informados às autoridades competentes (vigilância epidemiológica) pelo Hermes Pardini.
 
JEJUM
– Não é necessário.
 
CONDIÇÕES
– Swab da secreção de vesícula (fluidos da lesão).
– Crosta de lesão.
– Swab de orofaringe (ver item -coleta).
– Swab retal e⁄ou genital (ver item – coleta).
 
COLETA
– O material deverá ser colhido no Kit fornecido pelo Hermes Pardini. Caso não tenha o kit próprio para coleta, poderá utilizar swab de rayon estéril e tubo de transporte do Pardini.
– Devem ser coletados dois tubos de cada paciente e cada um deles deve ser devidamente etiquetados (impressão automática de duas etiquetas por pedido).
– A coleta deverá ser realizada seguindo todos os cuidados relacionados à biossegurança, com a utilização de todos os EPIs fornecidos (máscara N95, óculos de proteção, avental descartável e luvas).
 
– Secreção de vesícula (fluidos da lesão):
=> Utilizar dois swabs (sintéticos estéreis; Rayon), um de cada lesão, devem ser coletados para teste e acondicionados em tubos distintos.
=> Desinfete o local da lesão com álcool 70% e aguarde secar.
=> Em seguida, com a ajuda de uma agulha ou bisturi fure cuidadosamente a vesícula e, esfregue a lesão vigorosamente utilizando o swab seco, para garantir que o DNA viral adequado seja coletado.
=> Insira o swab em tubo seco (13x75mm) com vedação e que possa ser enviado nas condições exigidas.
=> Repita o procedimento em uma segunda lesão preferencialmente de diferente local do corpo ou que sejam diferentes na aparência e insira no 2º tubo.
=> Em vesículas já abertas, esfregar o swab na região mais profunda da lesão, evitando áreas de necrose.
 
– Observação: Havendo apenas lesões na região oral ou anal, pode-se utilizar o swab para coleta dessas secreções.
 
– Coleta de orofaringe:
=> Posicionar a cabeça do cliente para trás e retirar a máscara de procedimento do cliente.
=>Posicionar o abaixador de língua, introduzir um swab no fundo da garganta, coletar a secreção das lesões e inserir o swab em tubo seco (13x75mm) com vedação para que possa ser enviado nas condições exigidas.
 
– Coleta anal:
=> Introduzir o swab entre 2 e 3 cm na região anal e girá-lo para retirar as células da parede anal, inserir o swab em tubo seco (13x75mm) com vedação para que possa ser enviado nas condições exigidas.
=> Repetir o procedimento pois são necessários 2 swabs de cada sítio.
 
– Crosta de lesão:
=> Devem ser enviados dois tubos distintos, cada um deles contendo uma ou mais crostas de cada lesão. Sendo assim, cada tubo deve conter crostas de uma mesma lesão.
=> Raspado ou fragmento da lesão em fase inicial de cicatrização devem ser coletados para teste.
=> Desinfete o local da lesão com álcool 70% e aguarde secar.
=> Em seguida, com a ajuda de uma agulha, pinça ou bisturi retire a crosta de lesão e insira em tubo seco (13x75mm) com vedação e que possa ser enviado nas condições exigidas.
=> Optar preferencialmente pelas lesões menos secas.
 
– Lesão única:
=> Pode ser encaminhado apenas 1 tubo com material de lesão única quando não houverem outras lesões.
=> Crostas de lesões diferentes NÃO podem ser encaminhadas no mesmo tubo.
=> Crostas e secreções NÃO podem ser encaminhadas no mesmo tubo.

Sinonímia

PCRMONK; PCR EM TEMPO REAL PARA O VÍRUS MONKEYPOX

Informações Adicionais

Prazo de Entrega

2 Dias

Matarial

Swab Quantidade: 1 un

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