PALAVRAS CHAVES
Fenilalanina (PKU) quantitativo
TSH neonatal
Hemoglobinopatias
Aminoacidos, cromatografia qualitativa
T4 neonatal
17 OH Progesterona neonatal
Tripsina neonatal
Biotinidase neonatal
Galactose total (triagem neonatal)
Toxoplasmose IgM neonatal
Rubeola
Sifilis IgM neonatal
Citomegalovirus IgM neonatal
Trypanossoma cruzi neonatal
G6PD
Deficiência da MCAD
INSTRUÇÕES
– Este perfil equivale aos exames: Fenilalanina (PKU) quantitativo, TSH neonatal, Hemoglobinopatias, Aminoácidos cromatografia qualitativa, T4 neonatal, 17 OH Progesterona neonatal, Tripsina neonatal, biotinidase neonatal, galactose total (triagem neonatal), toxoplasmose IgM neonatal, rubéola IgM neonatal, G6PD – teste do pezinho, sífilis IgM neonatal, citomegalovírus IgM neonatal, Trypanossoma cruzi neonatal, Mutação no gene da MCAD.
– A triagem neonatal deve ser coletada preferencialmente entre o 3° a 5° dia de vida, podendo ser realizada entre zero e 28 dias de vida.
– Recém-nascidos que receberam transfusão sanguínea antes da coleta da amostra para triagem neonatal devem repetir a coleta:
. 10 dias após a transfusão para os testes de TSH, Fenilalanina (PKU), Tripsina imunoreativa, Biotinidase, 17 OH Progesterona, e para triagem com dosagem de aminoácidos e acilcarnitinas por espectrometria de massas em tandem;
. 20 dias após a transfusão para análise de hemoglobinas.
JEJUM
– Intervalo máximo entre as mamadas.
VOLUME RECOMENDÁVEL
– 5 círculos.
CONSERVAÇÃO
– Até 3 dias em temperatura ambiente.
CRITÉRIOS DE REJEIÇÃO
– Amostra sem descrição da idade.
– Amostra colhida sobre o lacre de proteção do papel filtro.
– Amostra em que o sangue não tenha sido absorvido até que se deixe embebido o outro lado do papel filtro.
– Amostra sobreposta, de forma a torná-la excessivamente saturada.
– Amostra diluída, ou com papel filtro molhado.